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MULHER É PRESA POR VENDER ATESTADOS MÉDICOS FALSOS A SERVIDORES PÚBLICOS EM MINAS GERAIS

  • Foto do escritor: GUIA MIRAI
    GUIA MIRAI
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

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Por Guia Miraí


Uma mulher de 42 anos foi presa em flagrante na manhã da última quinta-feira (30), durante a Operação Veracidade, deflagrada pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp-MG) em conjunto com a Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).


A operação desarticulou um esquema criminoso de falsificação e venda de atestados médicos destinados a servidores públicos de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.


De acordo com as investigações preliminares, o grupo criminoso atuava há vários anos, emitindo atestados médicos falsos para servidores que buscavam justificar faltas ao trabalho sem realmente possuir comprovação de doenças.

O uso indevido desses documentos gerou um prejuízo superior a R$ 1 milhão aos cofres públicos municipais, segundo estimativas da Sejusp-MG.


As autoridades acreditam que o esquema envolvia um número ainda maior de pessoas, incluindo possíveis intermediários e beneficiários que adquiriam os atestados fraudulentos.


Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, as equipes localizaram blocos de atestados médicos falsificados, carimbos adulterados e outros materiais utilizados na produção dos documentos fraudulentos.

A suspeita foi presa em flagrante e encaminhada à Divisão Especializada de Combate à Corrupção, Investigação a Fraudes e Crimes contra a Ordem Tributária, onde o caso segue em investigação.


A Operação Veracidade foi coordenada pela Sejusp-MG, com apoio da Polícia Penal e da Divisão Especializada de Combate à Corrupção, responsável por investigar fraudes envolvendo servidores públicos.

O objetivo é identificar outros envolvidos e reforçar o combate a crimes contra a administração pública, que causam danos diretos aos cofres municipais e à confiança da população nos serviços públicos.


As autoridades informaram que o inquérito permanece aberto, e novas prisões não estão descartadas. O material apreendido passará por perícia técnica para determinar a origem e o alcance da fraude.


O Ministério Público de Minas Gerais também acompanha o caso e poderá apresentar denúncia formal contra a suspeita e demais envolvidos nas próximas sem

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