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FUNCIONÁRIO DA COPASA É ENCONTRADO MORTO DENTRO DE RESERVATÓRIO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA É INTERROMPIDO EM DIVINÓPOLIS MG

  • Foto do escritor: GUIA MIRAI
    GUIA MIRAI
  • 17 de set.
  • 2 min de leitura
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Por Guia Miraí


Na madrugada desta terça-feira (16), um funcionário da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) foi encontrado morto dentro de um reservatório de água no bairro Interlagos, em Divinópolis, região Centro-Oeste de Minas Gerais.


De acordo com informações iniciais, dois trabalhadores que estavam de plantão perceberam a ausência do colega e iniciaram as buscas por conta própria. Eles chegaram a inspecionar parte das instalações, mas não o localizaram, o que motivou o acionamento do Corpo de Bombeiros.


As equipes chegaram ao local ainda durante a madrugada. Após buscas, o corpo do funcionário foi localizado dentro do reservatório. A retirada, porém, só foi concluída por volta das 7h da manhã.


Segundo os bombeiros, os pertences pessoais da vítima estavam no alto do reservatório, indício de que ele pode ter sofrido uma queda acidental. A perícia da Polícia Civil foi acionada e vai investigar as circunstâncias da morte.


A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) informou que o abastecimento de água foi interrompido temporariamente em diversos bairros de Divinópolis nesta terça-feira (16), após um funcionário ser encontrado morto em um reservatório no Bairro Interlagos.


Segundo a Copasa, o corpo de Júlio Cesar de Aquino, de 57 anos, permaneceu pouco tempo dentro do reservatório e, após análises, foi descartada qualquer possibilidade de contaminação. A Companhia reforçou que a água pode ser consumida normalmente pela população.


No entanto, o bombeamento para o reservatório foi paralisado, já que possíveis pertences do trabalhador podem ainda estar dentro do espaço e comprometer o funcionamento do sistema ao causar entupimentos.


A previsão é de que o abastecimento seja normalizado na quarta-feira (17).


O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Divinópolis, onde passará por exames para determinar a causa da morte. A Polícia Civil deve ouvir testemunhas e analisar as condições de segurança do local de trabalho.


O episódio gerou grande comoção entre colegas de trabalho e moradores da região, que questionam as condições de segurança em áreas operacionais da companhia.

 
 
 

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