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Em Minas Gerais, a cada uma hora, em média, seis pessoas foram alvos de estelionato virtual neste ano. De janeiro a setembro, a Polícia Civil registrou 42.718 golpes, entre consumados e tentados. Faltando três meses para o fim do ano, esse número já é quase o apurado em todo o 2023, quando houve 44.038 casos. E a tendência é que em mais um ano os casos aumentem.
Em Miraí, os casos de estelionato virtual são raros. Mas é importante se precaver e estar atento para as formas em que golpistas usam para a prática do crime.
Em cidades vizinhas, já é ao contrário. Em Cataguases, apesar da ausência de dados concretos a este respeito, a realidade se repete. Isto porque as autoridades são unânimes em relatar a frequência, cada vez maior, de pessoas lesadas por estelionatários. Nesta semana, por exemplo, e já há alguns dias, os golpistas estão usando o nome de uma renomada advogada da cidade para tirar dinheiro de pessoas idôneas e trabalhadoras. O golpe é dado por telefone e consiste em pedir ao cliente para fazer um PIX no valor de pouco menos de R$ 2 mil para que a “advogada” possa tirar certidões e liberar os recursos do processo. Claro que a advogada não entrou em contato com seu cliente e ele ficou no prejuízo.
Os números crescentes assustam, e, para combater esse tipo de crime, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) lançou, no último dia 17, a megacampanha “Se deu dúvida, é golpe!”. De acordo com o tenente-coronel da Polícia Militar Flávio Santiago, ouvido pela reportagem do Jornal O Tempo, os estelionatos virtuais afetam não só Minas Gerais, mas o mundo. “Nossas mães, pais, filhos, amigos, todos correm o risco de cair nas mãos de estelionatários que se aproveitam da ingenuidade ou ocasião para aplicação de golpes. Por isso a importância desta campanha”, afirma Santiago.
GUIA MIRAI
(com informações de O Tempo e Marcelo Lopes)
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