CÂMARA MUNICIPAL DE PATROCÍNIO DO MURIAÉ É RESSARCIDA PELA CAIXA ECONÔMICA APÓS GOLPE VIRTUAL DE R$ 188 MIL
- GUIA MIRAI
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Por Guia Miraí
Instituição confirmou devolução integral dos valores pela Caixa Econômica Federal e reforça compromisso com a transparência
A Câmara Municipal de Patrocínio do Muriaé (MG) informou oficialmente nesta segunda-feira (20), que foi totalmente ressarcida pela Caixa Econômica Federal após sofrer um golpe virtual que resultou na retirada indevida de pouco mais de R$188 mil de sua conta bancária institucional.
De acordo com o comunicado divulgado nas redes sociais da Casa Legislativa, o valor havia sido subtraído após uma fraude eletrônica, mas o montante foi integralmente devolvido à instituição financeira.
“O valor de pouco mais de R$188 mil, retirado indevidamente da conta da instituição após um golpe virtual, foi totalmente ressarcido pela Caixa Econômica Federal”, destacou o texto oficial.
A Câmara também informou que as investigações seguem em andamento para identificar os responsáveis pela invasão e garantir que situações semelhantes não se repitam.
Segundo o comunicado, a Polícia e outros órgãos competentes estão atuando para rastrear os autores do crime cibernético e apurar como a fraude foi executada. O episódio gerou grande preocupação entre os servidores e vereadores, já que envolve recursos públicos do município.
“Reforçamos que as investigações continuam para identificar os responsáveis pela invasão e garantir que situações como essa não voltem a ocorrer”, diz outro trecho da nota.
No comunicado, a Câmara Municipal agradeceu à Caixa Econômica Federal pela agilidade na resolução do caso e também à Prefeitura de Patrocínio do Muriaé, que prestou apoio técnico e institucional durante todo o processo de recuperação dos valores.
Em Mirai, a Câmara Municipal investiga o suposto “Golpe Hacker”, onde foram subtraídos da conta bancária no Banco Do Brasil R$ 364 Mil. Valor este que o banco já se pronunciou e que não irá ressarcir os cofres públicos.
O que Mirai quer saber é o por que do NÃO ressarcimento. Se em todos os casos de ataque Hacker o banco devolve o dinheiro subtraído.
Uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi fornada para saber essas e outras razões que envolvem este caso.
Casos de fraudes eletrônicas em contas de órgãos públicos têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil. Os criminosos costumam utilizar métodos sofisticados, como phishing, clonagem de sistemas bancários e invasões por meio de acessos remotos, para desviar valores de contas oficiais.
Especialistas em segurança digital recomendam que prefeituras e câmaras municipais reforcem seus sistemas de autenticação, atualizem softwares de proteção e realizem treinamentos constantes com os servidores, a fim de evitar novas ocorrências desse tipo.
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