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PROFESSORA DE 65 ANOS É ESPANCADA PELOS PAÍS DE ALUNO APÓS COBRAR DEVER DE CASA

  • Foto do escritor: GUIA MIRAI
    GUIA MIRAI
  • 24 de mar.
  • 2 min de leitura
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No início desta semana, a professora Célia Regina, de 65 anos, foi vítima de uma agressão brutal após cobrar a entrega de um exercício escolar. O caso chocante aconteceu na porta de sua casa, onde Célia foi atacada por familiares de um aluno, resultando em ferimentos graves e um alerta urgente sobre a violência contra educadores no Brasil.


Tudo começou dentro da sala de aula, quando Célia, que tem uma carreira dedicada à educação, pediu a um aluno que entregasse um exercício pendente. O simples ato de cobrar o cumprimento de uma tarefa escolar desencadeou uma reação agressiva. Dentro da sala de aula, a professora chegou a levar um tapa no rosto, uma atitude que já demonstrava a escalada da tensão e o desrespeito que muitos professores enfrentam diariamente.


Após o incidente na escola, Célia foi perseguida até a porta de sua casa pelos familiares do aluno. O ataque foi brutal: ela teve parte de seus cabelos arrancados, ficou coberta de hematomas e sofreu ferimentos por todo o corpo. A violência foi tão intensa que a professora precisou de atendimento médico e permanece em recuperação.


O caso de Célia Regina não é um episódio isolado, mas sim um reflexo preocupante de uma sociedade que perdeu o respeito pela figura do professor. A agressão evidencia uma relação distorcida entre pais, alunos e a instituição escolar. Em vez de se unirem para construir um ambiente de aprendizado saudável, pais e responsáveis, muitas vezes, assumem o papel de defensores incondicionais dos filhos, mesmo diante de comportamentos inadequados.


“Os pais não podem agir como advogados de defesa para cada erro dos filhos – precisam ser parceiros da escola na formação de cidadãos íntegros”, afirmou um representante do sindicato dos professores. “Quando um professor não pode ensinar em paz, o que estamos ensinando às futuras gerações? Que a violência é resposta para qualquer frustração?”


Casos como o de Célia Regina geram um clima de medo e insegurança entre os profissionais da educação. Muitos professores relatam que se sentem intimidados e desmotivados diante da falta de apoio e da impunidade em situações de agressão. Esse cenário compromete diretamente a qualidade do ensino, afastando profissionais experientes e comprometidos com a formação das novas gerações.


A agressão contra Célia levanta questões urgentes sobre a segurança nas escolas e o respeito à figura do professor. Sindicatos e organizações educacionais têm pressionado as autoridades para que os agressores sejam responsabilizados e punidos de maneira exemplar.


“O respeito ao professor precisa ser restaurado com urgência”, declarou um membro do conselho de educação. “Se queremos um país melhor, é preciso valorizar e proteger quem dedica a vida ao ensino.”


O caso de Célia Regina é um sinal de alerta. A sociedade precisa repensar sua relação com a educação, reforçando o papel da escola como um espaço de aprendizado, diálogo e respeito. Professores precisam de apoio, segurança e valorização – sem isso, o futuro das próximas gerações permanece em risco.


GUIA MIRAI

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