As Olimpíadas de Paris têm sido um dos principais temas de destaque na mídia global. Contudo, o foco não tem sido apenas o desempenho atlético, mas também a saúde dos participantes e espectadores, especialmente em meio ao recente aumento de casos de Covid-19 entre os atletas.
Um dos casos mais significativos foi o da nadadora australiana Lani Pallister, que era uma das favoritas para conquistar medalha nos 1.500 metros livre. Pallister testou positivo para o coronavírus e, infelizmente, não pôde disputar a final da prova, frustrando as expectativas de sua equipe e fãs.
O surto de Covid-19 tem atingido principalmente as equipes de natação dos Estados Unidos, Reino Unido, Romênia e Austrália. Muitos atletas dessas delegações estão em isolamento, impossibilitados de participar das competições. A situação é tão crítica que até mesmo atletas que já haviam conquistado medalhas de ouro e prata descobriram, após exames, que estavam infectados.
Como medida de precaução, diversas atletas têm sido vistas usando máscaras enquanto aguardam para competir nas piscinas. A mídia internacional tem notado um aumento no uso de álcool gel e máscaras entre as pessoas presentes na Arena La Défense, onde ocorrem as provas aquáticas.
Em coletiva de imprensa, Anne Descamps, diretora-chefe de comunicações da Paris 2024, declarou: “O protocolo é que qualquer atleta que tenha testado positivo é obrigado a usar máscara facial e todos devem seguir as melhores práticas para evitar as chances de contágio”. Ela acrescentou que, apesar dos casos, como a situação da infecção na França está controlada e todos os atletas foram orientados a se vacinar, não há necessidade de protocolos adicionais para conter a disseminação do vírus.
Essas medidas são essenciais para proteger a saúde de todos os envolvidos e garantir que os jogos possam continuar sem maiores interrupções. A situação continua sendo monitorada de perto pelas autoridades de saúde e pelos organizadores do evento.
GUIA MIRAI
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