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  • Foto do escritorGUIA MIRAI

PESQUISA REVELA CAUSAS E RISCOS DA PROLIFERAÇÃO DE ESCORPIÕES NA REGIÃO


O Professor Max Lenine, do IF Sudeste, Campus Muriaé, apresentou os resultados de uma pesquisa específica sobre escorpiões. As descobertas do estudo falam sobre as causas desse aumento preocupante, as espécies mais comuns, os perigos associados e as medidas a serem tomadas em caso de picada. As pesquisas apontam que o escorpião é o animal que mais mata no Brasil.


Causas da Proliferação:


O professor destacou que várias causas isoladas para a internação dos escorpiões na região. Entre elas, o aumento da urbanização e a manipulação dos ecossistemas naturais são fatores críticos. A remoção de habitats naturais dos escorpiões, como troncos e pedras, leva esses aracnídeos à procura de abrigo em construções humanas.


Espécies Mais Comuns:


Na região, a espécie mais comum é o Escorpião Amarelo, podendo ser encontrado em várias regiões do Brasil. Curiosamente é a espécie mais venenosa e letal.


Preferência por Construções:


O estudo também revelou que os escorpiões têm uma predileção especial por locais com construções. Eles encontram nas frestas, buracos e esconderijos das edificações um ambiente propício para se abrigar e se reproduzir. A umidade e a oferta de insetos para alimentação nesses ambientes são fato.


O que fazer em caso de picada?


Segundo o especialista, em caso de picada, a recomendação é procurar um hospital o quanto antes para que o soro antiofídico seja aplicado. Quando ocorre a picada em crianças menores de 12 anos e em pesosas imunossuprimidas o risco de morte aumenta consideravelmente.


Como evitar que o escorpião apareça?


De acordo com o professor, a orientação para evitar que o escorpião apareça é manter sempre os lugares limpos, vedar as portas, rachaduras e até interruptores de luzes.


A Secretaria Municipal de Saúde, através do Departamento de Vigilância Ambiental informou que os bairros onde são registrados maior infestação de escorpiões em Muriaé são; Gaspar, Dornelas II, Vermelho II, Porto Belo, Vila Real e João IV.


Para evitar a proliferação, uma das medidas que a pasta vem tomando orientar a população quanto as recomendações de limpeza e cuidados.


Professor Max Lenine é Engenheiro Agrônomo, licenciado em Biologia, Dr. Em Microbiologia com especialização em doenças e Pragas Agrícolas. Ele é professor no IF Sudeste desde 2010.




GUIA MIRAI

(por Rádio Muriaé)

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