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Inflação recorde: veja os 20 produtos que mais subiram em Minas Gerais.

Atualizado: 10 de abr. de 2022



A inflação recorde para o mês de março anunciada nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) arrebatou, principalmente, os alimentos e os serviços relacionados ao combustível na Grande BH.


Itens com maior inflação na Grande BH em março

Inflação (%) Cenoura 28,17 Mamão 27,39 Tomate 26,16 Maçã 16,82 Óleo de soja 14,03 Manga 13,54 Óleo diesel 12,71 Uva 12,07 Banana d'água 11,97 Laranja-pera 9,84 Transporte por aplicativo 9,58 Leite longa vida 8,45 Botijão de gás 8,15 Ovo de galinha 7,28 Produto para pele 7,06 Cebola 6,61 Pão de forma 5,95 Gasolina 5,95 Brócolis 5,43 Seguro de veículo 5,34


Conforme o IBGE, o item que mais sofreu reajuste na Região Metropolitana de Belo Horizonte foi a cenoura. O legume aumentou 28,17% em relação ao mês anterior.

O mamão e o tomate também sofreram altas significativas: 27,39% e 26,16%, respectivamente. O top cinco é fechado por outros dois alimentos: a maçã, que aumentou 16,82%, e o óleo de soja, que ficou 14,03% mais caro.


Na esteira dos reajustes anunciados pela Petrobras nas refinarias no mês passado, a lista dos 20 itens com maior inflação em março na Grande BH também conta com produtos veiculares.


O óleo diesel subiu 12,71%, o transporte por aplicativo 9,58%, a gasolina 5,95% e o seguro voluntário de veículo aumentou 5,34%.


Na contramão, a banana-prata sofreu a maior deflação da Grande BH no mês: queda de 22,73% no preço médio. Mandioca (-6,82%), televisor (-5,7%), óculos de grau (-3,68%) e frango em pedaços (-2,97%) completam os cinco itens com maior diminuição.

A inflação média em Belo Horizonte ficou abaixo da brasileira em março deste ano. Na capital mineira, o índice ficou em 1,44%, enquanto no País em 1,62%, o maior para o mês desde a institucionalização do Plano Real, em 1994.


O IBGE divulga a inflação de 17 das 27 capitais brasileiras. Entre as cidades pesquisadas, BH teve a quarta menor inflação de março, perdendo apenas para Aracaju (1,43%), Brasília (1,41%) e Rio Branco (1,35%).


O IPCA medido pelo IBGE em BH é semelhante ao dado informado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead) nessa terça (5). A pesquisa ligada à UFMG chegou a uma inflação de 1,39% na capital mineira.


Essa também foi a maior inflação medida pelo Ipead em BH para março desde que a UFMG realiza a pesquisa, iniciada em dezembro de 2014. O recorde anterior era de 2015, quando o terceiro mês do ano teve alta de 1,25%.


GUIA MIRAI por O Tempo

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