GRUPO SUSPEITO DE PROSTITUIÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO EM JUIZ DE FORA E REGIÃO É ALVO DE OPERAÇÃO
- GUIA MIRAI
- 12 de abr. de 2023
- 2 min de leitura

Um grupo criminoso suspeito de prostituição e lavagem de dinheiro em Juiz de Fora foi alvo de uma operação realizada na manhã desta quarta-feira (12). A ação, coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e outras forças de segurança, ocorreu na cidade e região.
Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a operação, chamada de "Lansky", teve objetivo de desmantelar a quadrilha, responsável por explorar casas de prostituição, praticar crime e lavagem de dinheiro na Zona da Mata mineira.
Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a operação, chamada de "Lansky", teve objetivo de desmantelar a quadrilha, responsável por explorar casas de prostituição, praticar crime e lavagem de dinheiro na Zona da Mata mineira.
Mandados de busca e apreensão
Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em Juiz de Fora e em Belo Horizonte, acompanhados de medidas de bloqueio, de indisponibilidade e sequestro de bens, como veículos e imóveis.
Doze pessoas foram denunciadas pelos crimes de exploração de casa de prostituição, lavagem de dinheiro, organização criminosa e contravenção penal. Os nomes dos envolvidos não foram informados, bem como das casas.
Durante as buscas, foram localizadas e apreendidas provas sobre a permanência das atividades criminosas, além de veículos, joias e dinheiro. O balanço detalhado não havia sido divulgado até a última atualização desta matéria.
Novo arranjo do crime
De acordo com o MPMG, as provas arrecadadas buscam comprovar outras atividades criminosas que podem estar relacionadas ao grupo investigado, haja vista a reestruturação e o novo arranjo identificado após o assassinato do principal integrante ocorrido no ano de 2020. O nome dele não foi informado.
Operação 'Lansky'
Além do MPMG, participaram da operação as polícias Civil, Militar, Rodoviária Federal e a Penal. As investigações foram conduzidas pela Polícia Civil e pelo Gaeco e os mandados expedidos pela 2ª Vara Criminal de Juiz de Fora.
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